Hoje lançamos o sétimo episódio do nosso Behavioral Compliance Talks, uma iniciativa idealizada por mim junto com os meus queridos amigos da CLOO: o Gabriel Cabral e o Renato Capanema.
O nosso Talks é um espaço livre e informal onde conversamos sobre como as Ciências Comportamentais podem auxiliar os nossos Programas de Compliance a serem ainda mais efetivos. Os nossos convidados são muito especiais e os vídeos ficam disponíveis no canal do Youtube da CLOO para que você possa assistir quando, onde e como quiser.
A nossa convidada de hoje é a querida Catarina Rattes, Diretora de Governança, Risco e Conformidade na Renova Energia e muitíssimo experiente na realização e condução de Risk Assessments.
O Risk Assessment (Análise/Avaliação de Riscos) é um pilar extremamente relevante e deve ser conduzido de forma muito cuidadosa já que, idealmente, o Programa de Compliance será todo construído com base nessa avaliação prévia de riscos.
Mas o que nem todos sabem é que há uma série de vieses cognitivos que podem influenciar o nosso julgamento quando mensuramos os riscos. A própria OCDE, em maio deste ano de 2022, divulgou em parceria com a CGU o relatório chamado “Modernizando a avaliação dos riscos para a integridade no Brasil: Rumo a uma abordagem comportamental e orientada para dados”. Neste relatório a OCDE recomendou três caminhos como forma de fortalecer a atual metodologia de identificação e avaliação dos riscos para a integridade na administração federal brasileira. O primeiro deles é justamente a aplicação dos insights das Ciências Comportamentais para permitir uma melhor compreensão dos eventuais vieses cognitivos que influenciam o julgamento humano.
A conversa foi incrível e a Catarina dividiu conosco várias dicas para “fugirmos” destes vieses.
Ficou curiosa/curioso? Então corre para assistir. O link com a nossa conversa está aqui:
Assistiu? E então? Gostou? Vou adorar saber a sua opinião!!
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