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Foto do escritorIzabel Albuquerque

Programa Lideranças Virtuosas – Sessão Bônus com Olga Pontes


O nosso encontro de hoje foi com a minha mais do que querida amiga Olga Pontes! A nossa Deusa do Compliance, mas “Compliance” compreendido como uma poderosa ferramenta para transformar positivamente a Cultura Corporativa!

Olga nos contou um pouco sobre a sua vasta experiência, sobre as lições aprendidas que teve ao longo da sua vida, sobre o seu desenvolvimento como profissional e, sobretudo, como ser humano, que, como ela mesma define, foi uma verdadeira METAMORFOSE.


Ela nos inspirou narrando como descobriu, ao longo da sua jornada, a importância de valorizarmos as PESSOAS que estão por “trás” dos papéis que “vestem” nas empresas, que vão muito além do quanto as empresas representam sob o ponto de vista financeiro.


Foi quando ela nos apresentou a sua visão sobre cultura de integridade, que seria dividida em uma parte formal, que é estática, como um “esqueleto”, que não sai do lugar sem as PESSOAS. Essas sim, as pessoas, que funcionam como o coração do negócio, capazes de fazer esse “esqueleto” andar e viver. São as pessoas, o seu comportamento, que são muito mais importantes do que os formalismos.


Olguinha nos esclareceu como ela usou os recursos das Ciências Comportamentais para ajudar a vencer a resistência das pessoas para criar um novo ambiente cultural nas empresas em que já trabalhou, sendo um deles aquele que atende a uma das Necessidades Psicológicas Básicas dos seres humano que a Autonomia, trazendo as pessoas para criarem junto com ela as regras formais para guiar os colaboradores.

Debatemos sobre o que gera esses grandes escândalos de corrupção nas organizações, que certamente não são resultado das poucas “maças podres” apenas, mas de diversas ações de diversas pessoas, dos mais diversos cargos, setores e posições hierárquicas.


Falamos de Cegueira Ética, de Mecanismos de Racionalização, de Cultura Tóxica, Liderança Tóxica, Pressões Contextuais (Metas Irrealistas, Pressão da Liderança, etc.), que correspondem a diversos fatores que interferem no nosso processo de tomada de decisão, e que, por vezes, contribuem para a existência de desvios éticos nas organizações.


Foi um verdadeiro “banho” de conhecimento e de generosidade em dividir conosco tanta experiência.


Por questões confidenciais, esta valiosa conversa de hoje não foi gravada, mas corri aqui para dividir aqui com vocês um pouco do que é permitido sem deixar de respeitar o que é preciso 😉!

E então? O que achou?

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